Mil almas vagantes,
repugnantes de corpos massantes
andarilhos distantes,
maquinando operantes!
Mil não, milhões
Milhões de bocas sujas
escuras, dissimuladas
impuras palavras lançadas
poluindo o ar da Inocência.
Constrói e destrói teu próprio alicerce
em teu próprio veneno imerge
De todo mal tu és o pior
Matas o ventre, o poder maior
Ciclos viciantes e viciados
Armados dentes afiados
Miserável espécie animal!
Sacro Contrato Infernal!
Ó Sangue sem valor
fardado de ódio e rancor
Cura-te dessa ferida
Que de amor jaz desprovida!
Lucas Teixeira
sábado, 24 de novembro de 2007
Homo Sapiens Sapiens
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