segunda-feira, 24 de setembro de 2007

A caminho do Brasil, refugiados iraquianos falam de expectativas;

"O vendedor de cigarros das ruas de Bagdá, o professor universitário de língua Árabe, o diretor de teatro e o motorista de táxi. Pessoas com as mais diversas experiências de vida, que nunca se encontraram na capital iraquiana, se conheceram no campo de refugiados de Ruweished, na Jordânia, há quatro anos, e hoje se consideram uma grande família.

Apesar de se dividir entre São Paulo e Rio Grande do Sul, a "família" vai toda para o Brasil, onde o primeiro grupo chega nesta sexta-feira, e está ansiosa para começar uma vida nova.

Todos palestinos, eles fugiram do Iraque logo após o início da guerra por terem virado alvo de milícias xiitas ávidas por se vingar de décadas de opressão sob o regime do presidente sunita Saddam Hussein, que protegia os palestinos."

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u329593.shtml

Sinceramente, não vejo mal em hospedar os iraquianos aqui. Mas olhem por um lado, tanta gente passou por coisas piores e nem por isso recebem essa consideração toda. Pra mim isso tudo é mais criação de imagem do que qualquer outra coisa. Não sou contra a vinda deles para cá, muito pelo contrário, mas se fazem por um, tem que fazer por todos que sofreram que nem eles.

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